Aquele que souber adaptar-se será preservado até o fim. ~ Lao Tsé
Tenho tentado retomar a rotina das atividades físicas, após dois anos só com a dança flamenca. Essa rotina é mais que necessária, não apenas para o corpo, mas também para a mente. Essa horinha do dia em que saio para caminhar, eu consigo colocar a cabeça em ordem, avaliar os desafios sob outra perspectiva, escutar meu eu interior, ainda que eu faça isso tudo ouvindo música alta.
Hoje, num momento pra lá de nostálgico, enquanto rolava Gene Loves Jezebel na playlist, eu me dei conta de que para uma situação que vem me angustiando há alguns meses, eu estava buscando uma solução por um caminho que não faz sentido. Quase que me precipito. Me parece neste momento, que para resolvê-lo eu tenha que pensar em como adaptar-me à uma nova situação, e não enfrentá-la.
Voltei pra casa toda contente... de repente, este assunto ficou com uma cara bem mais simpática... nada como reservar alguns minutos diários para este contato com nós mesmos. A diferença vamos sentindo aos poucos. Isso não é segredo para ninguém, mas a nossa vida corrida e a impaciência dos tempos modernos fazem com que de vez em quando a gente deixe esses hábitos tão importantes de lado.
Como diria Lenine... eu envergo, mas não quebro....
Voltei pra casa toda contente... de repente, este assunto ficou com uma cara bem mais simpática... nada como reservar alguns minutos diários para este contato com nós mesmos. A diferença vamos sentindo aos poucos. Isso não é segredo para ninguém, mas a nossa vida corrida e a impaciência dos tempos modernos fazem com que de vez em quando a gente deixe esses hábitos tão importantes de lado.