Dead Combo, Fernando Pessoa e um cadinho de Lisboa

Primeira vez que escuto Dead Combo e já apaixonada pelo grupo português, criado em 2004 e, infelizmente, pouco conhecido por aqui. Escutar este som me deixou com mais vontade ainda de bater perna por Lisboa, ser hipnotizada por aquela cor linda que a cidade possui e mergulhar na obra de Fernando Pessoa. Falando nele, descobri que em 1925, o poeta escreveu um roteiro turístico, um passeio imaginário pelos principais museus, monumentos e ruas da capital portuguesa. O título é "Lisboa: O Que o Turista Deve Ver", e ali ele dá detalhes, dicas e conta parte da história de sua cidade natal. Para saber mais, leia a matéria publicada pela Revista Planeta clicando aqui.



E por falar nisso, fica mais uma dica para quem quiser ler mais sobre sua obra. Acesse o site Arquivo Pessoa para ler um vastíssimo material online. 


Sê plural como o universo! ~ Fernando Pessoa




Na cozinha com Spanky Wilson

Siiiiim, das delícias de ter terminado o doutorado: experimentar receitas novas na cozinha sem aflições por causa do tempo. Aí a gente coloca música alta, abre bem as janelas e vai pensar na vida enquanto mistura um ingrediente aqui e outro ali. Depois da dança, a melhor terapia que existe. :]



 



Baden Powell

Música leve que é pra ver se a semana segue no mesmo embalo. :)


A vida é um pêndulo entre suspirar e respirar fundo.
Tati Bernardi

Pérolas do Songpop

Musiquinhas que fizeram meu final de semana muito mais feliz. As playlists de punk rock dos anos 70 e dos Ramones no songpop são simplesmente divertidíssimas!



 







Verão, limonada e nova playlist

Playlist para curtir dias ensolarados. Só música brasileira, com gostinho de verão. E lembre-se sempre:

Se a vida te der um limão, faça uma limonada.

Aí vão algumas ideias. :P



La Rue Kétanou

"Que a vida ensine que tão
ou mais difícil do que ter razão, é saber tê-la.
Que o abraço abrace.
Que o perdão perdoe.
Que tudo vire verbo e verbe.
Verde. Como a esperança.
Pois, do jeito que o mundo vai,
dá vontade de apagar e começar tudo de novo..."
Artur da Távola



Yulunga, Baraka e um pouco de budismo

Hoje acordei com esta música do Dead Can Dance na cabeça. Yulunga fica ainda mais linda quando a escutamos embalados pelas imagens do documentário Baraka.


Este foi um dos documentários que mais me marcaram até hoje... me lembro de ter visto várias e várias vezes e não me canso das imagens e dos sons. Achei que seria legal registrar aqui este link, pois vale a pena assistir...

E o texto cujo trecho copio a seguir, também merece ser lido na íntegra aqui.

"Reconheça sempre a qualidade onírica da vida e reduza o apego e a aversão. Pratique o bom coração em relação a todos os seres. Seja amoroso e compassivo, não importa o que os outros façam. O que fazem não importará muito quando visto por você como um sonho. Esse é o ponto essencial. Essa é a verdadeira espiritualidade." ~ Texto extraído do Livro “Vida e morte no budismo tibetano”, por Chagdud Tulku Rinpoche.




"Baraka é um filme de 1992, não narrado, realizado por Ron Fricke Baraka sobre a Terra e sobre a vida, uma colecção de fotogramas tirados aos mais belos fenómenos da natureza, às mais memoráveis paisagens, às obras arquitectónicas mais sonantes e aos rituais mais inesquecíveis do Mundo. Sim, Baraka tem muitas das coisas que todos devíamos ver antes de morrer: a aurora boreal, as Cataratas Vitória, ou o Mausoléu de Shah-e-Cheragh. O filme/documentário foi filmado 23 países diferentes: Argentina, Brasil, Camboja, China, Equador, Egipto, França, Hong Kong, Índia, Indonésia, Irão, Israel, Itália, Japão, Quénia, Kuweit, Nepal, Polónia, Arábia Saudita, Tanzânia, Tailândia, Turquia e EUA. O filme é simplesmente belo. Uma escolha de imagens de tirar o fôlego, bem encadeadas e pertinentemente acompanhadas pela banda-sonora. É como se fossêmos os olhos de Deus ao debruçar-se do Céu e ao observar durante hora e meia o que crio, suspirando por ter tido tão belo momento de génio. Mas não se pense que o filme se faz só das coisas boas da vida. Existem também os guetos, as guerras, as explosões dos poços de petróleo na primeira Guerra do Iraque, ou a devastação da Amazónia. No entanto, até estes episódios são retratados com uma poética graciosa, como se estes acontecimentos fossem também simples factos da vida. E como a vida é bela, também estes acontecimentos são belos."


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